ATENDIMENTO COM PSICÓLOGO
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Saiba mais sobre a metodologia de trabalho voltada ao tratamento psicoterapêutico oferecida por Arthur Tufolo e equipe.

“Como estabelecer um encontro verdadeiro e sincero entre paciente e psicólogo? Como ter certeza que a psicoterapia poderá realmente me auxiliar a sair dessa fase? É possível me assegurar que as sessões de psicoterapia, de fato, me ajudarão?”

Essas são algumas das perguntas que surgem quando se busca um profissional e também a partir dos primeiros encontros entre as duas partes envolvidas em um trabalho psicoterapêutico. Para Arthur Tufolo, psicólogo com mais de 40 anos de prática profissional, o chamado ‘vínculo’ ocorre quando se dá uma sincera relação baseada na confiança e respeito mútuos diante da singularidade que a/ o paciente traz na sessão: de uma parte a/ o paciente pode explicitar suas angústias, receios, desafios, sofrimentos e desejos; de outra, com uma escuta atenta e engajada por parte do psicólogo é que acontece o verdadeiro encontro humano entre ambos. Aliado à escuta ativa e atenta, Arthur, por sua vez, considera o engajamento do profissional como parte fundante para o sucesso da psicoterapia, para além do comprometimento da/o paciente. Assim, é a partir dessa presença confiante estabelecida na relação entre terapeuta e paciente que poderá haver a superação das dificuldades do cotidiano, em suas múltiplas faces do sofrimento por parte daquele que busca auxílio no entendimento das suas angústias. A motivação do trabalho de Arthur Tufolo na clínica psicoterapêutica está em permitir que o fluxo da história de vida de um indivíduo se reestabeleça.

Importante dizer que Arthur recebe de maneira incondicional a/ o paciente, aguardando a exposição do que é que lhe afeta. Nesse sentido, a primeira ação é o “jogo de acolhimento”, criando um laço de confiança e iniciando um processo de iluminação de “pontos cegos”. Quando o paciente vive uma situação mais sensível e delicada, seus familiares e/ou amigos podem ajudar nesse acompanhamento psicoterápico.

No trabalho de Acompanhamento Terapêutico (AT), a clínica de Arthur Tufolo compreende que o sucesso do trabalho e da melhora do quadro da/o paciente acontecem quando há um manejo clínico engajado, ou seja, estar comprometido, disponível e disposto para o encontro, ainda que isso signifique, em algumas situações, abrir mão de um planejamento prévio pessoal para o atendimento rápido e eficaz de um paciente que necessita da presença do profissional.

Um exemplo do que é o manejo engajado no AT é essa micronarrativa trazida por Arthur: “Era o meu fim de semana de passear com minhas filhas, já que eu as via quinzenalmente. Era hora do almoço de um domingo e eu havia programado ir ao shopping com elas para almoçar e ir ao cinema. De repente, recebo um telefonema da mãe de um paciente: o filho tomado de um surto psicótico havia se perdido no Guarujá, na praia. Precisei interromper o programa dominical. Deixei as filhas na casa da mãe e fui ao encontro da mãe do meu paciente”. Para Arthur, o comprometimento do profissional em uma situação delicada como um surto é condição imprescindível do seu próprio ofício.