ATENDIMENTO COM PSICÓLOGO
VIA WHATSAPP

Na prática clínica da psicologia há protocolos de ação para o cuidado de pessoas em situação de sofrimento psíquico e uma deles é o acompanhamento terapêutico. Em geral, pessoas com dificuldades no convívio em sociedade como esquizofrênicos, dependentes químicos, pessoas com síndrome do pânico, deficientes, pessoas acamadas, entre outros, são aqueles que mais podem se beneficiar do trabalho de um acompanhante terapêutico (AT). O acompanhamento terapêutico visa à promoção da saúde mental tendo como premissa a permanência do paciente em seus contextos familiares e sociais.

O AT desenvolve atividades junto ao paciente como uma espécie de guia-cuidador, em que as intervenções no dia-a-dia do paciente buscam a convivência saudável e uma melhor qualidade de vida. O acompanhamento terapêutico visa uma “pedagogia da convivência”[1], ou seja, o terapeuta oferece ao paciente acontecimentos para uma reinvenção de seu cotidiano, pois diferentemente de uma sessão psicoterapêutica dentro de um consultório, a terapia acontece em um “setting móvel”[2], a partir de atividades cotidianas como ir ao banco, caminhar no parque, cozinhar em casa, entre outras. O objetivo do acompanhamento terapêutico é desenvolver estratégias para uma ampliação de possibilidades de vida, apoiando os projetos cotidianos do paciente, promovendo a sustentação dos laços sociais a partir de uma prática de autocuidado desenvolvida ao longo dos encontros. Trata-se de um trabalho in loco junto ao paciente para sua respectiva inclusão social.

Além de psicólogo, Arthur Tufolo é AT há mais de três décadas e, a partir de sua prática ao longo dos anos, desenvolveu um curso voltado para a formação e capacitação de profissionais de saúde que querem ampliar seus conhecimentos e atuação diante dos desafios dos nossos tempos.

Os cursos de Acompanhamento Terapêutico contam com três módulos e podem ser feitos de forma presencial ou online. Para saber mais, clique aqui

Para saber mais e/ou agendar Acompanhamento Terapêutico por Arthur Tufolo e equipe, clique aqui

 

 


1 “Pedagogia da convivência” é uma expressão utilizada por Maria Cristina Gonçalves Vicentim para
denominar um dos objetivos do trabalho do AT. Mais informações em: “O que a clínica do AT ensina
sobre formação” (VICENTIM, M.C.G. ).
2 “Setting móvel” é um termo criado por Antonio Lancetti para designar a não-fixação de um lugar
estabelecido (como o consultório) para o desenvolvimento do trabalho do AT. Mais informações em: “A
amizade e o Acompanhamento Terapêutico” (LANCETTI, A.).